
As rosas também choram.
Deixam lágrimas no chão.
Choram por pétalas que caíram.
Ficam no tempo com vida,
gerando vida, sem tempo, no tempo.
As rosas tem sentimentos!
Choram, e suas lágrimas confundem com pingos da chuva
que o vento sopra sem sentimento.
E o vento leva a pétala,
deixando a rosa em prantos,
mas também ensina...
Que nem tudo é como a rosa sonhou.
Que apesar de tudo a vida continuou.
E os desejos? E os prazeres?
Passaram de momentos,
descobertos antes do tempo.
Sem a pétala, a rosa estar a chorar,
mas no fundo da alma,
sabe que a vida tem que continuar.
E a rosa tão sofrida lamenta,
mas amadurece sem tempo,
entendendo o seu tempo.
E aí, apesar de tão pequena, aguenta!
Choram, e suas lágrimas confundem com pingos da chuva
que o vento sopra sem sentimento.
E o vento leva a pétala,
deixando a rosa em prantos,
mas também ensina...
Que nem tudo é como a rosa sonhou.
Que apesar de tudo a vida continuou.
E os desejos? E os prazeres?
Passaram de momentos,
descobertos antes do tempo.
Sem a pétala, a rosa estar a chorar,
mas no fundo da alma,
sabe que a vida tem que continuar.
E a rosa tão sofrida lamenta,
mas amadurece sem tempo,
entendendo o seu tempo.
E aí, apesar de tão pequena, aguenta!
E a rosa entende...
Que ainda tem muito tempo!
Que Deus estar a lhe conceber um grande Presente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário