Estou com a mente doente,
Vivo tendo pesadelos sem fim,
Estou me sentindo só nesta civilização sem coração, doente.
Como trilhar esta estrada que tanto me dediquei?
Estrada que trilhei e deixei histórias.
Passos... passos...esta sendo difícil.
Posso afirmar ser autêntico... na forma de ver, de sentir...agir.
Estou doente... não tenho apoio... estou carente.
Minha existência? Esqueci...
Como impedir a insanidade que brota em meu ser?
Como impedir esta desordem total em mim?
Estou perdendo a alegria... o prazer de viver.
Ah, Freud! Me dê luz!
Sentimentos... dor... tormentos!
Tantos sentimentos reprimidos... repelidos.
Cansei. Os degraus estão difíceis de subir.
Porque brotaste em mim essa aparência enganadora?
Não sou atriz... sou autêntica...sonhadora!
Freud! Te confesso.
Descobri que não tenho direito de sonhar... caminhar.
Quero deixar de lado as aparências.
Não fui nada... nunca serei.
QUERO VIVER! ROMPER COM TUDO.
Freud! Ajude-me... HELP!
SE... MORREREI.
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