terça-feira, 1 de novembro de 2011

Tempestade!




As vezes, a tempestade vem
Mesmo pedindo a Deus proteção
Sou arrastada pelo vento
Vejo relâmpagos!
Ouço trovões!
Tenho Fé!
Não tenho medo!

Tento calar-me, mas não consigo...
Controlar minha mente
Controlar meus pensamentos

Tempestade! Tempestade!
Tu despertas em meu Ser
Uma vontade enorme de gritar!
Fazer protestos!
Lutar contra as injustiças!
Ficar fora, não consigo
Envolver, me dar prazer!
Confesso!

Então, frágil...
Não consigo ignorar
Grito ao vento
Palavras que estão em minha mente!
Em meu pensamento!
Palavras, clamando carinho, atenção!
Palavras cheias de pretensão!
Para amenizar a dor desse Povão!

Essa tempestade, sopra aos meus ouvidos...
Tantas incertezas!
Tantas inverdades!
Que me deixa tiririca, indignada!
Então, diante das circunstâncias
Não me calo, registro!
Não deixo imperar incertezas!
Grito aos seus ouvidos!
Imploro, sonhos destruídos!

Minutos infindáveis de tristeza
Faz com que meu Ser, não siga em frente!
Não use freio de burro!
Calorosamente, me pego a gritar para essa Gente...
__Quero Justiça! Com certeza!

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